O mundo é realmente inconstante, algo que vive em constante mudança seja ela de estação, de hábitos, ou de sentimentos.
Aquilo que nossos avôs curtiam na nossa idade, hoje já não existe mais ou viraram démodé, sem graça, brega ou antiquado. As coisas que mais incomodavam aos nossos pais, em relação aos nossos avós, são as coisas que hoje eles fazem e que nos incomodam demais. As besteiras que nós fazemos hoje, serão a que repreenderemos em nossos filhos. Das roupas que nossos avós usavam, algumas delas voltaram a ser super fashion e as que nós usávamos na infância, viraram simplesmente cafona.
As músicas se eternizam por momentos. Até mesmo aquelas que ouvimos uma vez e definimos como ridícula – lembrem de ‘vai ralando na boquinha da garrafa’ – e que uma vez fora da moda, juramos não cantar tal coisa. E anos depois encontramos uma música tão ridícula quanto aquela e nos vemos cantando e dançando animadamente – ‘ado, a-ado, cada um no seu quadrado’ . As músicas de letras afetuosas, hoje são julgadas bregas e melosas. O funk tomou a ‘pista’, embala momentos e todos sabem pelo menos um pedaçinho de qualquer música. Por outro lado temos jovens ouvindo Caetano e Elis Regina e temos vovôs e vovós cantando ‘ prostituto de carteira assinada e tudo’.
Os jovens que eram revolucionários, hoje estão acomodados com os problemas sociais e acham onda fumar e beber até cair. Tendo como revolução ser rebelde.
Mas em meio a tudo isso, a toda essa inconstância, a esse vai-e-vem, uma coisa permanece intacta, constante e inevitável, o amor. Sejam por pessoas, animais, objetos, valores. Em meio a todo o caos, simplesmente amamos por amar!
Aquilo que nossos avôs curtiam na nossa idade, hoje já não existe mais ou viraram démodé, sem graça, brega ou antiquado. As coisas que mais incomodavam aos nossos pais, em relação aos nossos avós, são as coisas que hoje eles fazem e que nos incomodam demais. As besteiras que nós fazemos hoje, serão a que repreenderemos em nossos filhos. Das roupas que nossos avós usavam, algumas delas voltaram a ser super fashion e as que nós usávamos na infância, viraram simplesmente cafona.
As músicas se eternizam por momentos. Até mesmo aquelas que ouvimos uma vez e definimos como ridícula – lembrem de ‘vai ralando na boquinha da garrafa’ – e que uma vez fora da moda, juramos não cantar tal coisa. E anos depois encontramos uma música tão ridícula quanto aquela e nos vemos cantando e dançando animadamente – ‘ado, a-ado, cada um no seu quadrado’ . As músicas de letras afetuosas, hoje são julgadas bregas e melosas. O funk tomou a ‘pista’, embala momentos e todos sabem pelo menos um pedaçinho de qualquer música. Por outro lado temos jovens ouvindo Caetano e Elis Regina e temos vovôs e vovós cantando ‘ prostituto de carteira assinada e tudo’.
Os jovens que eram revolucionários, hoje estão acomodados com os problemas sociais e acham onda fumar e beber até cair. Tendo como revolução ser rebelde.
Mas em meio a tudo isso, a toda essa inconstância, a esse vai-e-vem, uma coisa permanece intacta, constante e inevitável, o amor. Sejam por pessoas, animais, objetos, valores. Em meio a todo o caos, simplesmente amamos por amar!
Postada ao som de : O que é o Amor - Maria Rita